RASCUNHO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO EM ENGENHARIA MECANICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE
ESCOLA DE CIÊNCIAS EXATAS
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Relatório de Estágio
DEIGLES BUZAGLO
Manaus, 28 de Novembro 2018.
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CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DEIGLES BUZAGLO SILVA DE CARVALHO
ADEQUAÇÃO DA MANUTENÇÃO COM FOCO EM ORGANIZAÇÃO DE ÁREA DE
METALURGIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
Curso: Engenharia Mecânica - Turma: MCN09S1 2018/2
MANAUS
2018
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DEIGLES BUZAGLO SILVA DE CARVALHO
ADEQUAÇÃO DA MANUTENÇÃO COM FOCO EM ORGANIZAÇÃO DE ÁREA DE
METALURGIA
Relatório desenvolvido como requisito
par aprovação na disciplina ESTÁGIO –
Estágio Supervisionado em Engenharia
Mecânica do Centro Universitário do
Norte.
Professor Orientador: Paola Campos
MANAUS
2018
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INSTRUMENTO DE APRESENTAÇÃO
Matrícula: 14272725
Coordenador (a) de estágio: Paola Souto Campos
Supervisor (a) de estágio: Alpair Fabrício
Período do Estágio: 16/11/2018 à 15/11/2018
Local do estágio: Genis equipamentos de ginástica
Endereço: Av. Norte e Sul, 1262 - Mauzinho.
Fone: (92) 3617-2911 Cidade: Manaus Estado: Amazonas
E-mail: alpair.fabricio@genis.com.br
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SUMÁRIO
1 – Introdução ----------------------------------------------------------------------------------- VI
2 – justificativa ---------------------------------------------------------------------------------- VII
3 – Objetivo -------------------------------------------------------------------------------------- VIII
3.1 – A empresa --------------------------------------------------------------------------------- VIII
4 – Conceitos básicos de manutenção -------------------------------------------------------- IX
4.1 – Manutenção preventiva ------------------------------------------------------------------ IX
4.2 – Manutenção corretiva -------------------------------------------------------------------- IX
4.3 – Melhorias ---------------------------------------------------------------------------------- IX
5 – Documentos utilizados --------------------------------------------------------------------- X
5.1 – brazip My suíte --------------------------------------------------------------------------- X
5.2 – Cronograma geral ------------------------------------------------------------------------ X
5.3 – Cronograma de férias -------------------------------------------------------------------- X
5.4 – Cronograma de projetos ----------------------------------------------------------------- X
5.5 – Compra de material ---------------------------------------------------------------------- X
5.6 – Folha de programada -------------------------------------------------------------------- X
6 – Documento Folha de checagem de equipamento (FCE) ------------------------------ X
7 – Documento de plano de manutenção preventiva (PMP) ----------------------------- XI
8 – Fluxograma de atividades da manutenção --------------------------------------------- XI
9 – Check list de ferramentas ------------------------------------------------------------------ XI
10 – Check list para dispositivos de solda -------------------------------------------------- XIII
11 – Adequação dos pisos da metalurgia, ferramentaria, manutenção, ,aquinas e equipamentos
conforme NR-12 ------------------------------------------------------------------------------- XIV
principio de NR’S ----------------------------------------------------------------------------- XIV
11.1 – O SESMT ------------------------------------------------------------------------------ XIV
12 – Estágio supervisionado ----------------------------------------------------------------- XIV
13 – Conclusão -------------------------------------------------------------------------------- XVI
14 – Referencias ------------------------------------------------------------------------------ XVII
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1 – INTRODUÇÃO
Atualmente no mercado de trabalho, procuram-se formas de se atender processos consecutivos
com a mesma máquina, dispositivo ou ferramental, essa forma objetiva enquadra-se no modelo
atual de manufatura enxuta existente na atualidade onde todos os setores estão adequados a
produzir vários modelos sem perder a sua estrutura real, nesta base entende-se que precisamos
dar manutenção periódica ou trocar reparos consecutivamente, como podemos atender ou
calcular esta demanda?
Com esta questão temos o ramo de programação e organização de manutenção, sendo
primordial a gestão do grupo de manutenção, sendo assim a entrada para um desafio e uma
oportunidade de entrada no mercado de trabalho.
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2 - JUSTIFICATIVA
Devido o uso contínuos de máquinas e equipamentos encontramos a necessidade direta de
manutenção e conserto de ferramentas, troca de reparos ou até mesmo troca de maquinários
devido defeitos graves, tendo necessidade de adequação e conserto, previsão de problemas e
defeitos devido desgastes, essa adequação requer mudanças de ábitos, atitudes, para entrarmos
no pilar da produtividade total TPM
Tal mudança requer adequações como treinamento, mudanças de hábitos e novas rotinas
durante o período de adequação.
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3 - OBJETIVOS
Implantação de máquinas e mapeamento do grupo de manutenção, podemos afirmar que dentrevárias atividades, a de maior importância foi a de adequação das atividades às suas respectivas
NR’s dentre elas a NR32 que cita que todos os que praticam oficialmente a manutenção de
máquinas e equipamentos deverá ter treinamento específico, a capacitação que aborde
princípios de higiene pessoal, riscos biológico físico e químico, sinalização, rotulagem
preventiva, tipos de EPC e EPI, acessibilidade e seu uso correto.
3.1 A empresa: Empresa Genis equipamentos de ginastica situada no distrito 01 zonas sul de
Manaus, atualmente a Empresa foi adquirida pela Polishop para confecção e montagem de
aparelhos de fitness, desenvolvendo os seus próprios projetos e nacionalizando a maior parte
dos seus componentes, além de contribuir com os fornecedores locais, desenvolvendo-os com o
seu rigoroso controle de qualidades, sempre direcionando as suas atenções as exigências do
cliente final, que somos nós, os consumidores. Uma das metas sem dúvidas é a automação das
suas linhas de montagem.
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4 - CONCEITOS BÁSICOS DE MANUTENÇÃO
manutenção como o conjunto de ações com o objetivo de assegurar o bom funcionamento dos
equipamentos e dos sistemas, garantindo que são intervencionados nas oportunidades e com o
alcance certos, de acordo com as boas práticas técnicas e exigências legais, de forma a evitar a
perda de função ou redução do rendimento e, no caso de tal acontecer, que sejam repostas em
boas condições de operacionalidade com a maior brevidade, e tudo a um custo global
otimizado. Os tipos de manutenção podem ser classificados conforme descrito: Preventivas,
Corretivas e melhorias, dentre todas estas necessidades, temos documento, que atendem a
necessidade de acompanhar e prever tais problemas e defeitos que podem afetar o
funcionamento de uma máquina ou equipamento.
4.1 Manutenção preventiva é realizada com o objetivo de evitar avarias, perda ou redução de
função. A prevenção é sempre o objetivo da gestão. A atividade é calculada e atendida antes
mesmo de ocorrer o problema, evitando danos como folgas, desgastes, e quebras.
4.2 Manutenção corretiva, manutenção não programável com antecipação, que é realizada na
sequência de uma avaria ou perda de função, tendo como objetivo evitar problemas piores,
desgastes maiores ou até mesmo perdas.
4.3 Melhorias é um estilo de manutenção assumido e estimulado nos tempos de hoje, destinado
a melhorar o desempenho do equipamento no seu contexto. É programável, planejada e definida
de acordo com a necessidade do grupo.
5 - DOCUMENTOS UTILIZADOS
5.1 Brazip (my suíte) – ferramenta utilizada para recebimento de atividades através de nuvem,
estas solicitações de manutenção são camadas de OS’s (Ordem de Serviço), a mesma é aberta
pelo setor solicitante e executada pelo setor direcionado, no mesmo á espaço para anotações e
avisos, retorno e fechamento de solicitações
5.2 Cronogramas gerais – neste cronograma, há a inclusão de todas as atividades solicitadas e
não executadas, neste cronograma, que normalmente é executado no Excel, á o nome da
solicitação, andamento e o status atual da solicitação, havendo o controle de todas as
solicitações direcionadas.
5.3 Cronogramas de férias – este cronograma é uma ramificação e definição das atividades do
cronograma geral, porém demandam ambiente parado, ou oferece risco aos colaboradores a
atividade é direcionada para quando as atividades internas à empresa estão paradas ( nas férias)
5.4 Cronograma de projetos – este cronograma é direcionado à atividades que requer
organizar, desenhos ou Há complexidade em execução,
5.5 Compra de material – este documento define o levantamento de material e atende se averá
a necessidade de compra de material e/ ou retirada internamente.
5.6 folha de programadas – nesta folha á a definição de quais atividades deverá ser executada,
a data, quantidade de ora planejada para a atividade e campo para preenchimento de quantidade
real que o colaborador levou para finalizar a atividade e observações sobre o executado.
6 - DOCUMENTO FOLHA DE CHECAGEM DE EQUIPAMENTO (FCE)
neste documento é sinalizado problemas defeito com grau de conformidade, não conformidade
ou fora de operação, tendo como foco sinalizar alterações ou variações para acompanhamento
de preventiva, neste, o colaborador (manutentor) acompanhará o funcionamento inicial da
máquina, ao ligar, programar e operar, o mesmo será sinalizado no documento com o valor
escrito definido na legenda:
OK - para conforme
NC - para não conforme
FO - para fora de operação
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7 - DOCUMENTO DE PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA
este documento serve para definir o grau de importância de uma máquina ou equipamento, se
ele precisa de manutenção periódica com mais atenção que os outros equipamentos em questão,
nesta folha há o campo de sinalização de conformidade e campo para sinalização escrita do
problema ou defeitos.
8 - FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO
Para todo e qualquer atividade necessitamos de um padrão,definição de um fluxo inicial para
este processo, e com a base de planejamento podemos enxugar este processo, eliminando os
ruidos e movimentos desnecessários para a atividade em execução.
Tendo como foco a organização do grupo de manutenção, fora elaborado documentos e
processos incluímos planos de manutenção em várias máquinas e ferramentais para darmos
manutenção preventiva tendo como foco aumentar a vida util das máquinas e aproveitar a
produção máxima das máquinas, devido esta adequações foram confeccionados check list para
dispositivos de solda e ferramentais.
9 - CHECK LIST PARA FERRAMENTAS
Ferramental - é um conjunto de ferramentas utilizado para confeccionar um ou vários processos
de um modelo de peça, atuando até mesmo na confecção direta da peça, tem por objetivo ter
resistência na confecção do processo, para entendermos melhor, vejamos sua composição:
9.1 - Espiga: ela usada para fixação do estampo na parte superior (móvel) da prensa hidraulica
ou excêntrica, sua fixação na ferramenta não é colocada aleatoriamente, temos que calcular o
baricentro. Material Aço SAE 1020/1045.
9.2 - Base Superior: Tem a função de dar suporte ao conjunto superior do estampo, que é
composto de placa de choque, porta punções, punções e espiga, e é o componente que apoia no
cabeçote da prensa. Material Aço SAE 1020, Ferro Fundido ou SEA 8640 beneficiado p/ 130-
150 Kgf/mm².
9.3 - Placa de Choque: Serve para suportar o impacto dos punções no momento do corte, não
permitindo que os punções penetrem na base superior, pois sendo de um material mais
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resistente suporta os impactos que a base superior não suportaria. Material Aço VND (dureza
de 54-56 HRC) ou SAE 1045 (dureza HRC 45-48).
9.4 - Porta Punção: É usado para fixação dos punções na parte superior do estampo. Material
Aço SAE 1020/1045.
9.5 - Limitador de Altura: Tem a função de limitar o curso de fechamento da ferramenta.
Material SAE 1045.
9.6 - Guia dos Punções: Tem a finalidade de guiar os punções, para que os mesmos trabalhem
com perfeição na hora do encaixe na matriz e extrair a tira dos punções na subida do cabeçote
da prensa. Material SAE 1020.
9.7 - Régua Guia: São usadas para guiar a chapa (tira) na ferramenta, fazendo assim que a tira
se movimente com certa precisão, no sentido de funcionamento da ferramenta. Metrial SAE
1045 (dureza 45-58 HRC).
9.8 - Matriz de Corte: Junto com o punção de corte é a peça mais importante da ferramenta,
serve para formar o produto. Material Aço RCC, Aço VC 131 (temperado e revenido 60-62
HRC), Aço VT 131, Aço VWM2 ou VK10E (temperado e revenido 62-64 HRC).
9.9 - Base Inferior: É usada como base para fixação do conjunto inferior da ferramenta (parte
fixa) dando apoio na mesa da prensa e fazendo sua fixação. Material Aço SAE 1020, Ferro
Fundido ou SEA 8640 beneficiado p/ 130-150 Kgf/mm².
9.10 - Calço, Espassador ou Paralelo: É usado nas ferramentas para facilitar a queda do
produto ou cavaco. Material Aço SAE 1020.
9.11 - Parafuso de Fixação Superior: Serve para fixar o conjunto superior
9.12 - Parafuso de Fixação Inferior: Serve para fixar o conjunto inferior
9.13 - Pino Piloto: Sua função é, juntamente com a régua guia, calibrar o posicionamento da
tira e controlar o avanço com precisão. Material Aço VC 131 ou Aço Prata (dureza 60-62
HRC).
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9.14 - Pino de Corte: Juntamente com a matriz serve para fazer furo ou detalhe na peça
estampada. Material VC 131 (dureza 60-62 HRC).
9.15 - Bucha ou Postiço de Corte: É colocado na matriz e junto com o punção de corte dão o
formato do detalhe desejado, quando danificado pode ser trocado fácilmente sem alterar a
estrutura da matriz. Material VC 131 (dureza 60-62 HRC).
9.16 - Parafuso para Fixação do Punção.
9.17 - Punção de Corte: Juntamente com a matriz de corte, serve para dar o formato final do
corte da chapa (tira), definindo o produto desejado. Material Aço RCC, Aço VC 131
(temperado e revenido 60-62 HRC), Aço VT 131, Aço VWM2 ou VK10E (temperado e
revenido 62-64 HRC).
10 – CHECK LIST PARA DISPOSITIVOS DE SOLDA
Um dispositivo de solda tem a capacidade de diminuir o tempo de produção e ao mesmo tempo
melhorar a qualidade dos componentes soldados. Para indústrias que estão em fase de
automação de seus processos produtivos ou necessitam de um padrão de soldagem para que
não haja variação ou empenamento durante o resfriamento, possuir um dispositivo de solda é
uma das aquisições mais importantes neste período. Os processos de soldagem mais em nossa
empresa é o TIG e MIG/MAG. Partes e peças de um dispositivo de solda.
10.1 – Base fixa e rodízios - conforme determinado em NR17, definindo altura determinada de
mesas e bancadas para atividades e trabalho.
10.2 – suporte base para peças - este suporte serve para definir e determinar a posição correta
para soldagem das peças pertencentes a um processo de soldagem de um chassi ou parte dele
10.3 – Grampos torpedos – utilizado para fixação e travamento de peças no dispositivo, o
mesmo impede que durante a soldagem o colaborador tenha que segurar a peça para soldagem,
evitando variações durante o processo de soldagem
10.4 – Vassoura e escova de aço – este item é utilizado para limpeza e raspagem de grumo de
solda que respinga ou cai duramte o processo de soldagem.
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11 – ADEQUAÇÃO DOS PISOS DA METALURGIA, FERRAMENTARIA,
MANUTENÇÃO, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS CONFORME NR-12
Para entendermos a necessidade de demarcação e definição de zona segura, precisamos
entender que há uma norma e uma definição para tal limitação definida pelo SESMT.
11.1 SESMT - é a sigla para Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho e é uma equipe de profissionais da saúde, que ficam dentro das empresas
para proteger a integridade física dos trabalhadores, SESMT está estabelecido no artigo 162 da
Consolidação das Leis do Trabalho e é regulamentado pela Norma Regulamentadora 04.
Dependendo da quantidade de empregados e da natureza das atividades, o serviço pode incluir
os seguintes profissionais: médico do trabalho, enfermeiro do trabalho, técnico de enfermagem
do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho e técnico de segurança do trabalho.
Conforme solicitado pela NR-26, foi fixado e definido as cores de demarcação de zona segura,
faixa limitadora de zona de trabalho e zona segura de trabalho, obtendo sucesso no
reconhecimento de possíveis riscos na ultrapassagem deste limite proposto, quando
trabalhamos com máquinas e equipamentos industriais, há a necessidade de cuidados
necessários para a segurança do colaborador
Conforme solicitado em NR-12 que limita local, e tamanho para demarcação e sinalização de
máquinas e equipamentos industriais, atendendo a NR-10 para instalação elétrica e definição de
pontos de alimentação, iluminação e reserva. Seguindo a definição de EPI (equipamento de
proteção individual) conforme levantado na NR-6 (o mesmo já é definido na NR-12)
12 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO
No período realizado de estágio foram executadas atividades de programação e planejamento
de manutenção, memorial descritivos de adequações da empresa para adequações para NR-10,
NR-12 e NR-26, confecção de documentos para manutenção preventivas de maquinas,
equipamentos, ferramentas, dispositivos e jig’s. tendo como foco a padronização da
ferramentaria e metalurgia e organização da manutenção e ferramentaria, que atualmente são
apenas um setor, o grupo de manutenção atende cerca de quinze setores dentro da empresa, a
implantação de novos métodos e documentos serviram para melhoria do atendimento de
atividades solicitadas e para consumo total do trabalho executado pela produção devido a
disponibilidade das máquinas.
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CONCLUSÃO
A manutenção, por sua vez, tem um papel muito importante em uma empresa, ela é o anticorpo
que luta contra problemas e defeitos dentro da empresa, Manutenção Industrial pode ser
considerada um conjunto de processos que visam, primeiramente, manter o desempenho
contínuo dos equipamentos, a fim de garantir a produtividade do campo fabril. Estes processos,
porém, geram muitos outros benefícios, como o aumento da vida útil dos equipamentos,
melhoria da qualidade e produção ao máximo que a máquina pode oferecer,
Como consumidores não conhecemos os processos que certo produto passou antes de serem
finalizados e embalados, estes processos requerem máquinas que atendam a demanda de
processo e em muitas das vezes, por erro ou mau funcionamento apresentam falhas, é ai que o
suporte de manutenção entra uma empresa sem um grupo de manutenção não sobrevive por
muito tempo, devido à necessidade e desgaste de peças, equipamentos e suprimentos.
Temos como fator positivo o conserto de defeitos em imediato, prevenção de problemas,
avaliação de possíveis falhas e predição de problemas futuros.
A engenharia mecânica dentro da manutenção serve como filtro-gestor de fatores especiais como
tempo, métodos e máquinas, tendo como fator positivo o entendimento direto dos fenômenos
físicos e químicos tanto quanto o pessoal sendo assim o filtro da manutenção.
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14 – REFERÊNCIAS
support.office.com/pt-br/
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